América
América ou Américas
(em espanhol: América, em inglês: Americas, em francês: Amérique, em quéchua: Amirika, em guarani: Amérika, em aimará: Amërika, em neerlandês: Amerika) é o continente localizado no hemisfério
ocidental e que se
estende, no sentido norte-sul, desde o oceano Ártico até o cabo Horn, ao longo de cerca de 15 mil quilômetros. O seu extremo oriental insular (não-continental) encontra-se na Groenlândia, o Nordostrundingen, enquanto o
ocidental localiza-se nas Aleutas. Já os extremos continentais
(não-insulares) são o Cabo
Príncipe de Gales, o extremo ocidental, no Alasca, e a Ponta do Seixas, extremo
oriental, no estado
brasileiro da Paraíba. Os três maiores países da América, Canadá, Estados Unidos e Brasil, são também as maiores economias, as quais estão entre as dez maiores do mundo.
Com uma área de 42 189 120 km² e uma população de mais de 902 milhões de habitantes,
corresponde a 8,3% da superfície total do planeta, ou 28,4% das terras emersas,
e a 14% da população humana. Localizada entre o oceano Pacífico e o Atlântico, a América
inclui o Mar do Caribe e a Groenlândia,
mas não a Islândia, por razões históricas e culturais.
Também é
conhecida pela expressão "Novo Mundo", neste
caso em oposição à Eurafrásia, considerada o
"Velho Mundo", e à Oceania, chamada de "Novíssimo Mundo". A
maioria dos estudiosos aponta o nome do navegador italiano Américo Vespúcio como origem etimológica do topônimo "América", cujo gentílico é "americano".[4]
A América
compõe-se de duas massas de dimensões continentais (as Américas do
Norte e do Sul) ligadas por
um istmo (o istmo do Panamá) que é cortado
por um canal (o canal do Panamá). Além dessas
divisões, há os conceitos das chamadas América Média e Mesoamérica.
Política dos Estados Unidos
Os Estados
Unidos da América são uma República
Federal Presidencialista. Em nível
federal, o poder executivo é exercido
pelo Presidente, eleito por um colégio
eleitoral, o poder legislativo pertence ao Congresso e o poder judiciário pertence aos
tribunais. Cada estado elege ainda o seu próprio governador (chefe do executivo) e um congresso. Ainda há a
possibilidade de, durante o pleito presidencial, os eleitores de um Estado
aprovarem ou não projetos de lei relativos a diversas questões.
Embora a
Constituição americana curiosamente sequer mencione a existência de partidos
políticos, toda e qualquer decisão política no país, desde a votação de uma
emenda no Congresso até a eleição de um presidente, está
vinculada ou ao Partido Republicano ou ao Partido Democrata. Os primeiros são
mais conservadores do ponto de vista político, institucional e da moral e dos
costumes, ao passo que os segundos possuem maior preocupação em relação aos
problemas sociais e aos direitos humanos
Política
Os EUA têm uma nova forma de
Estado, mas também de federalismo. O Federalismo foi uma exportação mais
vitoriosa que o próprio sistema presidencialista. A grande área de exportação
deste sistema é a América do Sul (área de influência dos EUA).Podem-se destacar três momentos:
- Em 1776, 4 de Julho, as 13 colónias britânicas do Novo Mundo, alvo da discórdia com a Grã-Bretanha devido a impostos sem regalias, declaram a independência. São criados 13 países diferentes. A Grã-Bretanha não aceitou a independência e iniciou uma guerra, o que obrigou a uma união de esforços dos 13 países, apoiados pela França.
- Terminada em guerra, em 1787, era importante definir o modelo de organização, com mecanismos de colaboração. Em 1787, com a convenção de Filadélfia, foi aprovada uma constituição (não a primeira, que foi a de Virgínia) e a progressiva ratificação de todos os 13 Estados. Esta convenção devia melhorar a confederação, mas acaba por criar uma constituição, que depois de ratificada por todos, da origem em 1789 a uma República federal.
- Constituição
A constituição tem sete artigos, numa constituição escrita regida (com limites à sua revisão) e elástica porque com 13 colónias, alargou-se para 50 Estados sempre conseguindo acompanhar a sua abertura. Os sete artigos definem os poderes do Estado, do Congresso, do Presidente, do Tribunal e a revisão constitucional. Esta constituição foi sujeita a várias emendas (primeiras 10 em 1791) e outras mais com direitos fundamentais dos cidadãos. Não serve para regular tudo, mas prever o fundamental. A actuação dos tribunais é que regula o funcionamento, como criação é fonte de direito.
Relações internacionais
O Estados Unidos da América
também enfrentou grandes problemas quanto às relações internacionais, nos
primeiros anos como país independente. Uma das razões era a hostilidade dos
britânicos em relação aos americanos. Então, a economia do país sofria, uma vez
que muitos de seus produtos de exportação eram comprados pelos britânicos.
Estes, por sua vez, haviam bloqueado relações comerciais e políticas com os
Estados Unidos, após a assinatura do Tratado de Paris. Em 1793, o Reino Unido e a França entraram em guerra. Os franceses, tendo ajudado
militarmente e economicamente os Estados Unidos durante a Revolução Americana,
esperava assistência por parte dos americanos. O federalista Hamilton favorecia
boas relações com os britânicos, e queria que os Estados Unidos ajudassem os
britânicos. Já o antifederalista Jefferson queria que os Estados Unidos
auxiliassem os franceses.George Washington insistiu com que os Estados Unidos permanecessem neutros ao longo da guerra. Assim, Washington rejeitou o pedido de assistência francesa. Washington também enviou diplomatas à Espanha e ao Reino Unido. John Jay negociou um tratado com os britânicos, o Tratado de Jay. Os termos deste tratado instituíam o reinício das relações comerciais com os britânicos, um tratado comercial, e a remoção de quaisquer tropas britânicas remanescentes em território americano. Este tratado, porém, fez com que os franceses se sentissem traídos. Todas as relações econômicas entre os Estados Unidos e a França assim terminaram. Em 1795, o Tratado de Pinckney foi aprovado, entre os Estados Unidos e a Espanha. Este tratado resolvia uma disputa territorial entre ambos os países sobre territórios na região de Flórida e Geórgia, e dava aos americanos o livre uso do Rio Mississippi (que então servia como fronteira entre os Estados Unidos, a leste, e as colônias espanholas na América do Norte, a oeste. Estes tratados iniciariam uma longa guerra diplomática que estenderia-se durante as duas próximas décadas.
Vantagens
e desvantagens
Em todas as modalidades de integração supranacional,
ocorre a redução ou eliminação das tarifas ou impostos de importação entre os
países-membros. Por isso, os países que integram esses blocos (zona de livre
comércio, união aduaneira, mercado comum ou união econômica e monetária)
adotam, logo de início, a redução das tarifas de importação de várias
mercadorias.
Neste sentido, os acordos de integração econômica trazem uma série de conseqüências para as empresas e a população dos países que integram estes blocos. Os consumidores podem se beneficiar dos produtos mais baratos que entram no país. No entanto, muitos desses consumidores podem ser prejudicados com o desemprego, em virtude da falência ou diminuição da produção das empresas nas quais trabalhavam, pois muitas delas não conseguem concorrer com os produtos mais baratos que vêm dos outros países com os quais são mantidas alianças.
Dessa forma, no âmbito das empresas e da sociedade num país que compõe um bloco, há ganhadores e perdedores. Mas, apesar dessas implicações, os blocos econômicos, de modo geral, têm atuado sem que haja maior participação da sociedade nas decisões. Estas são tomadas pelos governantes e pela elite econômica. No caso da UE, decisões mais importantes, na maioria dos países, são tomadas após consulta à população através de plebiscitos. Exceção à UE, não é este processo que ocorre no resto do mundo.
Neste sentido, os acordos de integração econômica trazem uma série de conseqüências para as empresas e a população dos países que integram estes blocos. Os consumidores podem se beneficiar dos produtos mais baratos que entram no país. No entanto, muitos desses consumidores podem ser prejudicados com o desemprego, em virtude da falência ou diminuição da produção das empresas nas quais trabalhavam, pois muitas delas não conseguem concorrer com os produtos mais baratos que vêm dos outros países com os quais são mantidas alianças.
Dessa forma, no âmbito das empresas e da sociedade num país que compõe um bloco, há ganhadores e perdedores. Mas, apesar dessas implicações, os blocos econômicos, de modo geral, têm atuado sem que haja maior participação da sociedade nas decisões. Estas são tomadas pelos governantes e pela elite econômica. No caso da UE, decisões mais importantes, na maioria dos países, são tomadas após consulta à população através de plebiscitos. Exceção à UE, não é este processo que ocorre no resto do mundo.
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