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Kamis, 29 September 2011

Vento


 – É o ar em movimento. Movimento da massa de ar com uma determinada direcção e intensidade.
O ar  movimenta-se devido às diferenças de temperatura ou de pressão. O deslocamento do ar é sempre de áreas mais quentes, ou de regiões de altas pressões para as de baixa pressão. Sabemos que a superfície terrestre não recebe a mesma quantidade de calor. As regiões onde o ar faz movimento ascendente são denominadas de zonas de baixa pressão e nas regiões onde temos movimentos descendente são chamadas de zonas de altas pressão.  Para traduzir a velocidade do vento utilizam-se duas unidades: o metro por segundo, m/s, de que se deduz a velocidade em quilómetro por hora, km/h, ou o nó, que se abrevia por kt, e que corresponde a 51 cm/s. Tanto o cata-vento (para medir a  direcção do vento), como o anemómetro (intensidade do vento) são hoje em dia substituídos, com vantagem, por anemógrafos, que registam a direcção e velocidade do vento em simultâneo. São os ventos que transportam de um lado para o outro massas de ar diferentes, que podem deixar calor por onde passam ou frio. Quando duas massas de ar muito distintas confluem uma com a outra pode dar-se origem a um furacão ou tufão.

A umidade relativa é a relação existente entre a umidade absoluta do ar e a umidade absoluta do mesmo ar no ponto de saturação a mesma temperatura. Se indica normalmente em (% UR).
http://www.etec.com.br/escala_umidade.gif
Ponto de orvalho ( Dew Point ) é definido como o ponto em que o vapor de água presente no ar esta prestes a se condensar. O ar atmosférico sempre contem quantidade variável de vapor de água conforme a temperatura, região, estação, etc. Esse vapor, resultante da evaporação das águas dos mares, rios e lagos, sobretudo pela ação do calor solar, sobe na atmosfera e passa a fazer parte de sua composição. Devem-se ao vapor de água diversos fenômenos relevantes na vida de animais e plantas, como a chuva, neve, etc.
http://www.etec.com.br/umidade10.jpghttp://www.etec.com.br/umidade11.jpg
O tempo depende não apenas dos ventos, mas também da umidade. Muitas vezes no verão nós dizemos que o ar está úmido, pesado. O ar "pesado" tem grande umidade relativa; ele contém quase tanta umidade quanto pode conter. Quando um espaço contém todo o vapor d'agua que pode conter à sua temperatura, sua umidade relativa é de 100%. Se um metro cúbico de ar contém 7 gramas de vapor d'gua, mas pode conter 14 gramas, sua umidade relativa é de 50%. Umidade relativa de um volume de ar é a relação entre a quantidade de vapor de d'água que ele contém e o que conteria se estivesse saturado.
http://www.etec.com.br/umidade21.gif
A quantidade de vapor d'água necessária para saturar um volume aumenta com a temperatura. A temperatura em que o vapor d'água fica saturado chama-se ponto de orvalho. No inverno rigoroso, ao ar livre, o ar que você expira é tão úmido que, esfriando-se bastante, pode ficar abaixo do ponto de orvalho. Então ele se condensa formando uma névoa.
No frio do inverno o ar pode conter pouca umidade; seu ponto de orvalho é baixo. No verão o ar pode conter mais vapor d'água; portanto seu ponto de orvalho é mais alto.
Algumas vezes, no inverno, e mesmo no verão (em dias úmidos e chuvosos), o vapor d'água do ar se condensa nos vidros dos automóveis, por dentro, impedindo a boa visibilidade.
Os valores da umidade relativa normalmente encontrados próximo à superfície da terra estão em torno de 60%; já em um deserto, onde a temperatura sobe, por vezes, a valores maiores que 45ºC, a umidade relativa é de apenas 15%.
http://www.etec.com.br/umidade41.jpg
(Umidade Global - 27/04/1995 - Castanho corresponde a baixa umidade)
Um fato interessante interessante ligado à umidade relativa é que o homem sente-se melhor em um ambiente com umidade baixa - mesmo a despeito de forte calor - do que em lugares de umidade relativa elevada e temperaturas menores. Nestes últimos, o suor custa mais a evaporar, razão pela qual a sudorese, ainda que abundante, não provoca resfriamento sensível. Uma sudorese muito menor em ambiente de ar seco permite, ao contrário, uma evaporação rápida do suor e uma consequente diminuição de temperatura.
Se você vive num lugar em que o ar é seco no verão, isto é, a umidade relativa é baixa, você sua livremente e pode suportar temperaturas superiores a 37ºC. Num lugar de muita umidade você sente calor mesmo a 25ºC. Não é o calor, é a umidade que faz você sentir-se mal. O seu conforto depende da temperatura do ar como de sua umidade relativa.
http://www.etec.com.br/umidade52.gif
Higrômetro
Algumas substâncias com capacidade de absorver a umidade atmosférica servem como elemento básico para a construção de higrômetros. Entre elas estão o cabelo humano e sais de lítio. No higrômetro construído com cabelo humano, uma mecha de cabelos é colocada entre um ponto fixo e outro móvel e, segundo a umidade a que está submetida, ela varia de comprimento, arrastando o ponto móvel. Esse movimento é transmitido a um ponteiro que se desloca sobre uma escala, na qual estão os valores da umidade relativa. Outro tipo de higrômetro é o que se baseia na variação de condutividade de sais de lítio, os quais apresentam uma resistência variável de acordo com a água absorvida. Um amperímetro com sua escala devidamente calibrada fornece os valores de umidade do ar.
http://www.etec.com.br/umidade32.gif

Outra maneira de medir a umidade relativa é calcular a velocidade de evaporação da água. Para isso, dois termômetros idênticos são expostos ao ar: um traz o bulbo descoberto; outro tem o bulbo coberto por gaze umidecida. A temperatura do segundo termômetro é, pelo arranjo, inferior à do primeiro, porque a água evaporada da gaze resfria o bulbo. Quanto menor a umidade do ar, tanto maior é o resfriamento da gaze. A partir da diferença de leitura entre os dois termômetros, e com a ajuda de uma tabela, pode ser encontrado o valor da umidade relativa.
O ar contém um valor definido de vapor de água (g/m3); este valor significa a umidade absoluta.
Existe um valor máximo admissível de vapor no ar. Se este valor for ultrapassado, o vapor se transformará em neblina ou, conforme o caso, em chuva.
O máximo vapor que o ar consegue absorver (100%) depende da temperatura ambiente.
A umidade relativa do ar nada mais é que uma porcentagem do valor máximo admissível.
A quantidade máxima possívelvel depende principalmente da temperatura e é importante ressaltar que a umidade relativa esta sempre relacionada com a temperatura.

TABELA DE VAPOR MÁXIMO ABSORVIDO NO AR

OC
g/m3v
OC
g/m3v
OC
g/m3v
- 3O
0,45
4
6,36
16
13,65
- 2O
1,07
6
7,27
18
15,40
- 1O
2,36
8
8,28
20
17,31
- 5
3,14
10
9,41
25
23,07
O
4,85
12
10,68
30
30,39
2
5,57
14
12,09
35
39,60
---
---
---
---
40
51,12
- Exemplo: Conforme a tabela acima, num ambiente de 20ºC o ar absorve no máximo 17,31 g de vapor de água pôr m3 de ar, ou seja, 100%. Então, 50% u/r em um ambiente de 20ºC corresponde a:
(17,31x50)/100 = 8,67 g/m3
- Se seguirmos o exemplo e baixarmos a temperatura deste ar (8,67 g/m3 de vapor absorvido) entre 8 e 10ºC, o mesmo se sobrecarregará de vapor e o excesso precipitará.
- Num ambiente onde já existe muita umidade, uma pequena queda na temperatura poderá causar a precipitação, danificando a mercadoria ou equipamentos estocados.
- Isto significa que é necessário manter a temperatura do ambiente uniforme, de preferência ventilada. No caso de ambientes com diferentes temperaturas (janelas, infiltração solar, paredes aquecidas ou resfriadas em demasia) é necessário o controle em vários pontos, independentemente da dimensão da área.

TEMPERATURAS E UMIDADES RELATIVAS RECOMENDADAS

Produtos
Armazenados
Temp. (ºC)
Umid.
Relat. (%)
Produtos
Armazenados
Temp. (ºC)
Umid.
Relat. (%)
Fermento
-2...5
60...75
Cigarro
6...20
50...60
Ovo
0,5...2
80...85
Sabão
15...19
60
Carne
0...1
78...80
Papel
15...20
35...40
Verdura
2...4
75...80
Tecido
---
60...70
Fruta
(em geral)
1...3
85...90
Couro
---
60...70
Alimento
Embalado
2...10
60...65
Borracha
10...18
60...70
Manteiga
0...3
85...80
Produtos
Farmacêuticos
16...18
50
Queijo Duro
12...14
85...90
Material
Fotográfico
22...23
60...65
Queijo Fresco
(aberto)
12...14
90...95
Equip. de
Metrologia
20...22
50
Farinha
21...27
60
Equipamentos
Elétricos
20...22
60...65
Tabaco
6...20
60...70
---
---
---

Salas de Fabr.
e de Processo
Temp. (ºC)
Umid.
Relat. (%)
Salas de Fabr.
e de Processo
Temp. (ºC)
Umid.
Relat. (%)
Em Geral
14...18
50...60
Chocolate
22...24
35...40
Padaria
23...27
55...70
Conservas
22...24
65...75
Salas de
Fermentação
76...80
78...80
Tabaco
22...24
92...93
Carne
15...18
60...70
Lavanderia
20...24
65...75
Leite
15...18
60...70
Tinturaria
20...24
65...75
- Um dos maiores avanços tecnológicos ocorridos nos últimos tempos é o controle da umidade, assegurando no processo industrial, uma uniformidade real do produto, protegendo equipamentos e materiais.
- Transferido para o uso residencial, comercial, hospitalar ou industrial o Desumidificador tornou-se a solução real e definitiva contra problemas causados pelo excesso de umidade, sendo o melhor e mais eficaz método para combate a umidade é o único sistema que retira fisicamente o excesso de água presente no ar, mantendo a umidade relativa no ambiente em porcentagens ideais ( 40 a 50%).
- Um ambiente úmido é reconhecido pela condensação sobre os vidros, atmosfera fria e inconfortável. Se nada for feito para combater o excesso de umidade, problemas graves poderão surgir como: mofo, bolor, odores, fungos, oxidação, ácaros e problemas de saúde (alergias, reumatismos), etc.
- A taxa de umidade relativa ( % UR ) representa a quantidade de vapor d' água no ar, ela é medida com o auxilio de um higrometro. Abaixo de 45% hr, o ar está muito seco e é necessário instalar um Umidificador. Acima de 50% a 60% UR, o ar está muito úmido causando muitos males.
DICAS - PROBLEMAS DE UMIDADE
     ÁGUA QUE SOBE PELAS PAREDES
     • Origem: quando o terreno é muito úmido, a tendência é que a umidade acumulada seja absorvida pelo alicerce da casa e brote na parede, formando manchas de bolor ou estufando a tinta da área próxima ao rodapé.
     • Solução: é necessário retirar o reboque de uma faixa até 50cm acima da mancha. São feitos pequenos furos a cada 10cm nos tijolos e injeta-se um produto à base de silicatos, que se infiltra na porosidade do tijolo e enrijece. Depois de seco, refaz-se o reboque, de preferência com produtos impermeabilizantes misturados à massa de cimento e areia. Se a parede for de blocos de concreto não é possível tratar definitivamente a umidade, apenas diminuí-la por curtos períodos, refazendo o reboque com argamassa impermeabilizante.
     • Prevenção: usar argamassa com impermeabilizante ou manta asfáltica em toda a extensão do alicerce. A alvenaria também deve ser assentada com argamassa impermeabilizada até a oitava fiada.

     CHUVA QUE ENTRA PELAS FRESTAS
     • Origem: entre o caixilho e a parede podem se formar frestas que permitem a passagem de água da chuva. A umidade se manifesta formando bolor ou estufando a tinta.
     • Solução e prevenção: a junção entre o caixilho e a parede deve ser calafetada com silicone, adesivo plástico ou poliuretano. Em geral, esses produtos oferecem embalagens próprias para a aplicação, com pequenos bicos que direcionam seu fluxo. Se a parede já está descascando é necessário raspar a tinta e repintar. Para prevenir o problema, deve-se repetir a aplicação em intervalos de um ano.

     ÁGUA QUE DESCE PELO TERRENO
     • Origem: quando o terreno é inclinado, e a casa é construída na parte mais baixa, a água da chuva desce e fica represada na parede defronte à inclinação. A tendência é que, nos meses chuvosos, o bolor brote nos dois lados da parede, mas nos meses de estiagem a área também permanece úmida.
     • Solução e prevenção: uma trincheira é a saída para tratar e evitar esse problema. Qualquer pedreiro pode fazê-la, depois que a obra estiver pronta:
          » cavar um buraco com aproximadamente 50cm de largura e profundidade, exatamente ao lado da parede em frente à inclinação;
          » forram-se a base e as laterais desse buraco com um tecido de poliéster;
          » preenche-se a metade da escavação com pedriscos de construção, e um cano de PVC, com a parte superior cheia de furinhos é colocado sobre as pedras;
          » preenche-se o resto da trincheira com pedriscos e envolve-se a parte de cima com mais tecido de poliéster, sobre o qual se coloca terra e grama. A água entrará na trincheira, cairá no cano e será levada a uma caixa de coleta de esgoto. Se a parede já estiver descascada será preciso refazer todo o reboque da área que está úmida.

     UMIDADE QUE VEM DE CIMA
     • Origem: depois de uma chuva forte, algumas telhas podem trincar e a água começa a entrar pelas rachaduras.
     • Solução: detectar todas as telhas danificadas e substituí-las (as vezes isso não é muito fácil, porque as fendas são muito pequenas; nesse caso, uma solução é trocar todas as peças de uma grande área).
     • Prevenção: não é preciso impermeabilizar os telhados, desde que se obedeça ao caimento necessário de cada telha.

     FENDAS SURGIDAS APÓS UMA REFORMA
     • Origem: a água passa pelas frestas decorrentes do serviço incorreto nas junções entre os materiais antigos e os novos (por exemplo, quando um vão de uma porta numa parede de tijolos é fechado com blocos de concreto).
     • Solução: pode-se descascar o reboque e calafetar a junção com silicone, minimizando o problema. Porém, o ideal é refazer a parte da parede afetada utilizando o mesmo material do resto da construção, aditivando a argamassa com um impermeabilizante.
     • Prevenção: calafetar, com silicone, as junções novas durante a reforma (nem sempre isso garante que as frestas não venham a surgir depois).

     ÁGUA QUE FOGE DA PISCINA
     • Origem: piscinas cuja impermeabilização original foi feita corretamente podem sofrer, posteriormente, reformas cuja execução está sujeita a problemas (por exemplo, quando o piso ao redor é erguido e a borda não é impermeabilizada, e a água passa entre os azulejos e pinga no teto da garagem).
     • Solução e prevenção: impermeabilizar o deck construído posteriormente para que a água não passe pelos azulejos. Assim, algumas fileiras do revestimento da piscina terão que ser retiradas. Sobre a argamassa deverá ser aplicado um primer, espécie de tinta espessa que prepara a superfície para receber a manta asfáltica que vem em seguida. Sobre ela aplica-se um filme de polietileno, uma proteção mecânica com cimento e areia e, finalmente, os azulejos.

     RECOMENDAÇÕES ÚTEIS
     • seguir sempre as orientações dos fabricantes e deixar que os materiais de construção (massa de assentamento e tijolo) sequem bem antes de serem cobertos;
     • todas as lajes precisam ser impermeabilizadas. Se a laje é de concreto, a impermeabilização deve ser flexível, ou seja, feita com as membranas moldadas no local, como o piche. Se a laje for pré-moldada, recomenda-se a utilização de mantas pré-fabricadas, como as asfálticas. A proteção adequada da laje requer:
          » a execução de caimento correto com argamassa em direção ao ralo ou à calha;
          » o arredondamento dos cantos vivos com argamassa;
          » estender a impermeabilização ao interior dos ralos e, caso a laje se encontre com uma parede, impermeabilizar os seus primeiros 20cm de altura;
          » proteger a camada impermeabilizante com argamassa, evitando o desgaste provocado pelos raios ultravioleta e infravermelho e trincas devidas aos movimentos normais da construção, à sua dilatação e à contração no calor e no frio e à exposição constante ao sol e às intempéries.
     • as áreas molhadas (banheiros e cozinhas) são as mais sujeitas a apresentar problemas de infiltração, cuja solução exige regularização da superfície, aplicação de manta asfáltica, proteção mecânica e recolocação do revestimento. Se o problema ainda não se deu, é recomendável uma prevenção, fazendo uma calafetação anual de bancadas de pias, vasos sanitários, banheiras e ralos, usando silicone. O local de instalação de banheiras também deve ser impermeabilizado.

Fonte: Revista Arquitetura & Construção - jul/97.


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Umidade do Ar

Cuidados a serem tomados
UMIDADE RELATIVA DO AR Significa, em termos simplificados, quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no momento com relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade aumenta sempre que chove devido à evaporação que ocorre posteriormente. Em áreas florestadas ou próximo aos rios ou represas a umidade é sempre maior.
PROBLEMAS DECORRENTES DA BAIXA UMIDADE RELATIVA DO AR Complicações respiratórias devido ao ressecamento de mucosas Sangramento pelo nariz Ressecamento da pele Irritação dos olhos Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas
CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Entre 20 e 30% - Estado de atenção Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc. Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc.
Entre 12 e 20% - Estado de Alerta
Observar as recomendações do estado de atenção Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas Evitar aglomerações em ambientes fechados Usar soro fisiológico para olhos e narinas
Abaixo de 12% - Estado de emergência
Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc. Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas etc entre 10 e 16 horas Manter umidificados os ambientes internos, principalmente quartos de crianças, hospitais etc.

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