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Kamis, 29 September 2011

Portugal Portugal, oficialmente República Portuguesa,[12][13] é um país localizado no Sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. O território português tem uma área total de 92 090 km²,[14] sendo delimitado a norte e leste por Espanha e a sul e oeste pelo Oceano Atlântico e compreendendo uma parte continental e duas regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Portugal é a nação mais ocidental do continente europeu. O território correspondente ao actual Portugal foi continuamente ocupado desde a Pré-História. Em 29 a.C. era habitado por vários povos, como os lusitanos, quando foi integrado no Império Romano como a província da Lusitânia e parte da Galécia, influenciando fortemente a cultura, nomeadamente a língua portuguesa, maioritariamente derivada do latim. Após a queda do Império Romano, estabeleceram-se aí povos germânicos como os visigodos e os suevos, e no século VIII seria ocupado por árabes. Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal em 1139, cuja independência foi reconhecida em 1143, e a estabilização das fronteiras em 1249, Portugal reclama o título de mais antigo estado-nação europeu.[15] Durante os séculos XV e XVI, os portugueses foram pioneiros na exploração marítima, estabelecendo o primeiro império colonial de amplitude global, com possessões em África, na Ásia e na América do Sul, tornando-se uma potência mundial económica, política e militar.[16] Em 1580, após uma crise de sucessão no trono real português, foi unido a Espanha na chamada União Ibérica que duraria até 1640. Após a Guerra da Restauração foi restabelecida a independência sob a nova dinastia de Bragança, com a separação das duas coroas e impérios. Tal dinastia, por sua vez, vem a ser um ramo colateral da dinastia de Avis (1385-1580), e, por conseguinte, descendente da casa real fundadora de Portugal, a dinastia de Borgonha (1139-1385). O terramoto de 1755 em Lisboa, as invasões espanhola (1762-1763) e napoleónicas (1808-1814), a perda da sua maior possessão territorial ultramarina, o Brasil, em 1822, seguidos da guerra civil (1828-1834), resultaram no desmembramento da estabilidade política e económica, reduzindo o estatuto de Portugal como potência global no século XIX. Após um golpe republicano, em 1910 foi a proclamada a república, iniciando o actual sistema de governo e pondo termo à monarquia constitucional parlamentarista. A instável Primeira República foi sucedida por uma ditadura militar. Mais tarde, António de Oliveira Salazar é convidado para reduzir o défice financeiro e acaba por se tornar Chefe de governo. Com a aprovação e entrada em vigor da Constituição de 1933 inicia-se o Estado Novo. Na segunda metade do século XX, na sequência da Guerra Colonial Portuguesa e do golpe de Estado da Revolução dos Cravos em 1974, a ditadura foi deposta e estabelecida a democracia parlamentar, com todos os territórios ultramarinos a obter a sua independência, nomeadamente Angola e Moçambique em África; o último território ultramarino, Macau, seria entregue à China em 1999. Portugal é um país desenvolvido,[17] com um Índice de Desenvolvimento Humano muito elevado. Encontra-se entre os 20 países do mundo com melhor qualidade de vida,[18] apesar de o seu PIB per capita ser o menor entre os países da Europa Ocidental. Portugal é o 13º país mais pacífico do mundo.[19] É membro das Nações Unidas, da União Europeia (na altura da sua adesão em 1986, CEE) e membro-fundador da NATO, da OCDE, da Zona Euro, da União Europeia e da CPLP. Participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas. Portugal é também um estado-membro do Espaço Schengen. Política Ver artigo principal: Política de Portugal Fachada do Palácio de São Bento, sede da Assembleia da República. Em Portugal, a principal lei é a Constituição, datada de 1976, e que regula todas as outras. Outras leis relevantes são o Código Civil (1966), o Código Penal (1982), o Código Comercial (1888), o Código de Processo Civil (1961), o Código de Processo Penal e o Código do Trabalho. Todas estas leis têm sofrido revisões desde a sua publicação original.[94] Existem quatro Órgãos de Soberania: o Presidente da República (Chefe de Estado – poder moderador, com algum poder executivo), a Assembleia da República (Parlamento – poder legislativo), o Governo (poder executivo) e os Tribunais (poder judicial). Vigora no país um regime parlamentarista, que ao longo das várias revisões constitucionais vem retirando poder ao Presidente da República.[94] O Presidente da República é o Chefe de Estado e é eleito por sufrágio universal para um mandato de cinco anos, exercendo uma tripla função: de fiscalização, sobre a actividade do Governo, de comando, como Comandante Supremo das Forças Armadas (Exército, Armada, Força Aérea, Guarda Nacional Republicana), e de representação formal do Estado português no exterior. Reside oficialmente no Palácio de Belém, em Lisboa.[94] A Assembleia da República, que reúne em Lisboa, no Palácio de São Bento, é eleita para um mandato de quatro anos. Neste momento conta com 230 deputados, eleitos em 22 círculos plurinominais em listas de partidos.[94] Pedro Passos Coelho é o actual Primeiro-ministro de Portugal. O Governo é chefiado pelo Primeiro-Ministro, que é por regra o líder do partido mais votado em cada eleição legislativa, e é convidado, nessa forma, pelo Presidente da República para formar governo. É o Primeiro-Ministro quem nomeia os restantes ministros.[94] Reside oficialmente na Residência Oficial do Primeiro-Ministro,[95] próximo do Palácio de São Bento, em Lisboa. Os Tribunais administram a justiça em nome do povo, defendendo os direitos e interesses dos cidadãos, impedindo a violação da legalidade democrática e dirimindo os conflitos de interesses que ocorram entre diversas entidades. Segundo a Constituição existem as seguintes categorias de tribunais: Tribunal Constitucional, que tem a competência interpretar a Constituição e fiscalizar a conformidade das leis com a mesma; o Supremo Tribunal de Justiça e os tribunais judiciais de primeira instância (Tribunais de Comarca) e de segunda instância (Tribunais da Relação); o Supremo Tribunal Administrativo e os tribunais administrativos e fiscais de primeira e segunda instância (Tribunais Centrais Administrativos); e o Tribunal de Contas.[94] Desde 1975, o panorama político português tem sido dominado por dois partidos: o Partido Socialista (PS) e o Partido Social Democrata (PSD). Estes partidos têm dividido as tarefas de governar e administrar a maioria das autarquias, praticamente desde a instauração da democracia. No entanto, partidos como o Partido Comunista Português (PCP), que detém ainda a presidência de autarquias e uma grande influência junto do movimento sindical ou o CDS - Partido Popular (CDS-PP) (que já governou o país em coligação com o PS e com o PSD) são também importantes no xadrez político. Para além destes, têm assento no Parlamento o Bloco de Esquerda (B.E.) e o Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV).[94] Relações externas : Missões diplomáticas de Portugal A política externa de Portugal está ligada ao seu papel histórico como figura proeminente da Era dos Descobrimentos e detentor do extinto Império Português. Portugal é um membro fundador da NATO (1949), OCDE (1961) e da EFTA (1960); deixando este último em 1986 para aderir à União Europeia.[96] e fundador da primeira Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA).[97] Em 25 de Junho de 1992, Portugal tornou-se um Estado-Membro do Espaço Schengen, e em 1996, co-fundou a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).[98] Palácio das Necessidades, sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Portugal tem beneficiado significativamente da União Europeia, e é um proponente da integração europeia. Esteve na presidência do Conselho Europeu por três vezes (em 1996, 2000 e 2007), tendo todas elas sido bem sucedidas. Portugal aproveitou as suas presidências para lançar um diálogo entre a UE e África, tornar a economia europeia mais dinâmica e competitiva e, na última presidência, constituir e assinar, em conjunto com os restantes Estados-membros, o Tratado Reformador.[47] Portugal foi um membro fundador da NATO; é um membro activo da aliança ao, por exemplo, contribuir proporcionalmente com grandes contingentes nas forças da paz nos Balcãs. Portugal propôs a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para melhorar os seus laços com os outros países falantes da língua portuguesa.[98] Adicionalmente, tem participado, juntamente com a Espanha numa série de cimeiras Ibero-Americanas. Portugal advogou firmemente a independência de Timor-Leste, uma antiga província ultramarina, enviando tropas e dinheiro para Timor-Leste, em estreita colaboração com os Estados Unidos, aliados asiáticos e a ONU.[99] Possui uma amizade e aliança através de um tratado celebrado com o Brasil, além da História que une os dois países. Portugal detém a aliança mais antiga do mundo, que foi celebrada com a Inglaterra (à qual sucedeu o Reino Unido) e se mantém até aos dias de hoje.[100] O único litígio internacional diz respeito ao município de Olivença. Português desde 1297, o município de Olivença foi cedido à Espanha no âmbito do Tratado de Badajoz, em 1801, após a Guerra das Laranjas. Portugal alegou que lhe pertencia, em 1815, no âmbito do Tratado de Viena. No entanto, as relações diplomáticas bilaterais entre os dois países vizinhos são cordiais, bem como no âmbito da União Europeia Comunidades Privadas Vantagens e Desvantagens Em Portugal, as propriedades com elementos comuns (seja um edifício, amenidades ou terrestres) partilhada com outras propriedades são propriedade definitivas através de um sistema de co-propriedade, semelhante a possuir um condomínio nos E.U.A. Comunidade privadas incluem apartamentos, moradias, e destacados (single-família) residências privadas em um imóvel com áreas comuns e instalações. Quase todas as propriedades que fazem parte de um desenvolvimento (urbanização) são propriedades da comunidade. Em geral, as únicas unidades que não pertencem a uma comunidade são destacados casas construídas em lotes individuais em público ruas ou em terrenos rurais. Proprietários da comunidade privadas não só as suas próprias casas, mas também possui uma quota de elementos comuns de um edifício ou de desenvolvimento, incluindo saguões, corredores, passagens, elevadores, pátios, jardins, estradas e instalações desportivas e de lazer (como piscinas e campos de tenis). Quando você compra uma comunidade propriedade, você automaticamente se tornar um membro da comunidade de proprietários, que inclui mais de dois terços de todos os proprietários estrangeiros em Portugal. Muitos acontecimentos estão localizados na comunidade ou nas proximidades resorts costeiros e oferecer uma gama de instalações comuns, tais como um campo de golfe, piscinas, campos de tenis, um ginásio e fitness club, e um bar e um restaurante. Casas em Golf clubs são populares, como ninguém pode construir na frente de você e estragar o seu ponto de vista, e pode-se considerar o campo de golfe como seu relvado e jardim. Eles também costumam incluir descontos nas taxas verdes ou mesmo 'livre' golfe adesão. A maioria dos desenvolvimentos têm jardins paisagísticos e alguns também oferecem alta segurança e um porteiro em tempo integral (porteiro). No outro extremo, mais barato, mais velhos evolução pode consistir em numerosos apertado, com apartamentos minúsculos poucas, se alguma, amenidade. Tenha em mente que muitos comunidade desenvolvimentos são planejadas como férias e pode não ser tão atraente casas permanentes. Vantagens As vantagens de possuir uma comunidade propriedade incluem uma maior segurança; propriedade impostos mais baixos do que casas separadas, com uma variedade de esportes e lazer da comunidade; comunidade vivendo com lotes de contatos sociais e do companheirismo dos países vizinhos; no jardim, piscina gramado ou manutenção; menos Das responsabilidades da casa propriedade, facilidade de manutenção, bem como a oportunidade de viver em uma área onde possuir uma única família de origem seria proibitivamente caro ou impossível, por exemplo, Uma praia ou centro da cidade. Desvantagens As desvantagens da comunidade privadas podem incluir excessivamente elevadas taxas comunidade (proprietários não pode ter controle sobre aumentos); restritivas regras e regulamentos; uma confinantes vida e do meio social e possível falta de privacidade; barulhentos vizinhos (especialmente se propriedades vizinhas são alugados para turistas) Limitado vida e de espaço de armazenamento; cara coberta ou estacionamento seguro (ou insuficiente fora-de-estrada estacionamento), e acrimonioso dos proprietários reuniões, onde a gestão e facções podem tentar empurrar através impopular propostas (às vezes usando votos). Tenha em mente que é proibida a menos que na comunidade regras, qualquer pessoa pode comprar até comunidade privadas e transformá-los em timeshare.


Portugal
Portugal, oficialmente República Portuguesa,[12][13] é um país localizado no Sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. O território português tem uma área total de 92 090 km²,[14] sendo delimitado a norte e leste por Espanha e a sul e oeste pelo Oceano Atlântico e compreendendo uma parte continental e duas regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira. Portugal é a nação mais ocidental do continente europeu.
O território correspondente ao actual Portugal foi continuamente ocupado desde a Pré-História. Em 29 a.C. era habitado por vários povos, como os lusitanos, quando foi integrado no Império Romano como a província da Lusitânia e parte da Galécia, influenciando fortemente a cultura, nomeadamente a língua portuguesa, maioritariamente derivada do latim. Após a queda do Império Romano, estabeleceram-se aí povos germânicos como os visigodos e os suevos, e no século VIII seria ocupado por árabes.
Durante a Reconquista cristã foi formado o Condado Portucalense, primeiro como parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal em 1139, cuja independência foi reconhecida em 1143, e a estabilização das fronteiras em 1249, Portugal reclama o título de mais antigo estado-nação europeu.[15]
Durante os séculos XV e XVI, os portugueses foram pioneiros na exploração marítima, estabelecendo o primeiro império colonial de amplitude global, com possessões em África, na Ásia e na América do Sul, tornando-se uma potência mundial económica, política e militar.[16] Em 1580, após uma crise de sucessão no trono real português, foi unido a Espanha na chamada União Ibérica que duraria até 1640. Após a Guerra da Restauração foi restabelecida a independência sob a nova dinastia de Bragança, com a separação das duas coroas e impérios. Tal dinastia, por sua vez, vem a ser um ramo colateral da dinastia de Avis (1385-1580), e, por conseguinte, descendente da casa real fundadora de Portugal, a dinastia de Borgonha (1139-1385). O terramoto de 1755 em Lisboa, as invasões espanhola (1762-1763) e napoleónicas (1808-1814), a perda da sua maior possessão territorial ultramarina, o Brasil, em 1822, seguidos da guerra civil (1828-1834), resultaram no desmembramento da estabilidade política e económica, reduzindo o estatuto de Portugal como potência global no século XIX.
Após um golpe republicano, em 1910 foi a proclamada a república, iniciando o actual sistema de governo e pondo termo à monarquia constitucional parlamentarista. A instável Primeira República foi sucedida por uma ditadura militar. Mais tarde, António de Oliveira Salazar é convidado para reduzir o défice financeiro e acaba por se tornar Chefe de governo. Com a aprovação e entrada em vigor da Constituição de 1933 inicia-se o Estado Novo. Na segunda metade do século XX, na sequência da Guerra Colonial Portuguesa e do golpe de Estado da Revolução dos Cravos em 1974, a ditadura foi deposta e estabelecida a democracia parlamentar, com todos os territórios ultramarinos a obter a sua independência, nomeadamente Angola e Moçambique em África; o último território ultramarino, Macau, seria entregue à China em 1999.
Portugal é um país desenvolvido,[17] com um Índice de Desenvolvimento Humano muito elevado. Encontra-se entre os 20 países do mundo com melhor qualidade de vida,[18] apesar de o seu PIB per capita ser o menor entre os países da Europa Ocidental. Portugal é o 13º país mais pacífico do mundo.[19] É membro das Nações Unidas, da União Europeia (na altura da sua adesão em 1986, CEE) e membro-fundador da NATO, da OCDE, da Zona Euro, da União Europeia e da CPLP. Participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas. Portugal é também um estado-membro do Espaço Schengen.


Política

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Política de Portugal
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Em Portugal, a principal lei é a Constituição, datada de 1976, e que regula todas as outras. Outras leis relevantes são o Código Civil (1966), o Código Penal (1982), o Código Comercial (1888), o Código de Processo Civil (1961), o Código de Processo Penal e o Código do Trabalho. Todas estas leis têm sofrido revisões desde a sua publicação original.[94]
Existem quatro Órgãos de Soberania: o Presidente da República (Chefe de Estado – poder moderador, com algum poder executivo), a Assembleia da República (Parlamento – poder legislativo), o Governo (poder executivo) e os Tribunais (poder judicial). Vigora no país um regime parlamentarista, que ao longo das várias revisões constitucionais vem retirando poder ao Presidente da República.[94]
O Presidente da República é o Chefe de Estado e é eleito por sufrágio universal para um mandato de cinco anos, exercendo uma tripla função: de fiscalização, sobre a actividade do Governo, de comando, como Comandante Supremo das Forças Armadas (Exército, Armada, Força Aérea, Guarda Nacional Republicana), e de representação formal do Estado português no exterior. Reside oficialmente no Palácio de Belém, em Lisboa.[94]
A Assembleia da República, que reúne em Lisboa, no Palácio de São Bento, é eleita para um mandato de quatro anos. Neste momento conta com 230 deputados, eleitos em 22 círculos plurinominais em listas de partidos.[94]
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Pedro Passos Coelho é o actual Primeiro-ministro de Portugal.
O Governo é chefiado pelo Primeiro-Ministro, que é por regra o líder do partido mais votado em cada eleição legislativa, e é convidado, nessa forma, pelo Presidente da República para formar governo. É o Primeiro-Ministro quem nomeia os restantes ministros.[94] Reside oficialmente na Residência Oficial do Primeiro-Ministro,[95] próximo do Palácio de São Bento, em Lisboa.
Os Tribunais administram a justiça em nome do povo, defendendo os direitos e interesses dos cidadãos, impedindo a violação da legalidade democrática e dirimindo os conflitos de interesses que ocorram entre diversas entidades. Segundo a Constituição existem as seguintes categorias de tribunais: Tribunal Constitucional, que tem a competência interpretar a Constituição e fiscalizar a conformidade das leis com a mesma; o Supremo Tribunal de Justiça e os tribunais judiciais de primeira instância (Tribunais de Comarca) e de segunda instância (Tribunais da Relação); o Supremo Tribunal Administrativo e os tribunais administrativos e fiscais de primeira e segunda instância (Tribunais Centrais Administrativos); e o Tribunal de Contas.[94]
Desde 1975, o panorama político português tem sido dominado por dois partidos: o Partido Socialista (PS) e o Partido Social Democrata (PSD). Estes partidos têm dividido as tarefas de governar e administrar a maioria das autarquias, praticamente desde a instauração da democracia. No entanto, partidos como o Partido Comunista Português (PCP), que detém ainda a presidência de autarquias e uma grande influência junto do movimento sindical ou o CDS - Partido Popular (CDS-PP) (que já governou o país em coligação com o PS e com o PSD) são também importantes no xadrez político. Para além destes, têm assento no Parlamento o Bloco de Esquerda (B.E.) e o Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV).[94]

 

 Relações externas

A política externa de Portugal está ligada ao seu papel histórico como figura proeminente da Era dos Descobrimentos e detentor do extinto Império Português. Portugal é um membro fundador da NATO (1949), OCDE (1961) e da EFTA (1960); deixando este último em 1986 para aderir à União Europeia.[96] e fundador da primeira Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA).[97] Em 25 de Junho de 1992, Portugal tornou-se um Estado-Membro do Espaço Schengen, e em 1996, co-fundou a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).[98]
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Portugal tem beneficiado significativamente da União Europeia, e é um proponente da integração europeia. Esteve na presidência do Conselho Europeu por três vezes (em 1996, 2000 e 2007), tendo todas elas sido bem sucedidas. Portugal aproveitou as suas presidências para lançar um diálogo entre a UE e África, tornar a economia europeia mais dinâmica e competitiva e, na última presidência, constituir e assinar, em conjunto com os restantes Estados-membros, o Tratado Reformador.[47]
Portugal foi um membro fundador da NATO; é um membro activo da aliança ao, por exemplo, contribuir proporcionalmente com grandes contingentes nas forças da paz nos Balcãs. Portugal propôs a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para melhorar os seus laços com os outros países falantes da língua portuguesa.[98] Adicionalmente, tem participado, juntamente com a Espanha numa série de cimeiras Ibero-Americanas. Portugal advogou firmemente a independência de Timor-Leste, uma antiga província ultramarina, enviando tropas e dinheiro para Timor-Leste, em estreita colaboração com os Estados Unidos, aliados asiáticos e a ONU.[99]
Possui uma amizade e aliança através de um tratado celebrado com o Brasil, além da História que une os dois países. Portugal detém a aliança mais antiga do mundo, que foi celebrada com a Inglaterra (à qual sucedeu o Reino Unido) e se mantém até aos dias de hoje.[100]
O único litígio internacional diz respeito ao município de Olivença. Português desde 1297, o município de Olivença foi cedido à Espanha no âmbito do Tratado de Badajoz, em 1801, após a Guerra das Laranjas. Portugal alegou que lhe pertencia, em 1815, no âmbito do Tratado de Viena. No entanto, as relações diplomáticas bilaterais entre os dois países vizinhos são cordiais, bem como no âmbito da União Europeia
Comunidades Privadas
Vantagens e Desvantagens
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Em Portugal, as propriedades com elementos comuns (seja um edifício, amenidades ou terrestres) partilhada com outras propriedades são propriedade definitivas através de um sistema de co-propriedade, semelhante a possuir um condomínio nos E.U.A.
Comunidade privadas incluem apartamentos, moradias, e destacados (single-família) residências privadas em um imóvel com áreas comuns e instalações. Quase todas as propriedades que fazem parte de um desenvolvimento (urbanização) são propriedades da comunidade. Em geral, as únicas unidades que não pertencem a uma comunidade são destacados casas construídas em lotes individuais em público ruas ou em terrenos rurais.
Proprietários da comunidade privadas não só as suas próprias casas, mas também possui uma quota de elementos comuns de um edifício ou de desenvolvimento, incluindo saguões, corredores, passagens, elevadores, pátios, jardins, estradas e instalações desportivas e de lazer (como piscinas e campos de tenis). Quando você compra uma comunidade propriedade, você automaticamente se tornar um membro da comunidade de proprietários, que inclui mais de dois terços de todos os proprietários estrangeiros em Portugal.
Muitos acontecimentos estão localizados na comunidade ou nas proximidades resorts costeiros e oferecer uma gama de instalações comuns, tais como um campo de golfe, piscinas, campos de tenis, um ginásio e fitness club, e um bar e um restaurante.
Casas em Golf clubs são populares, como ninguém pode construir na frente de você e estragar o seu ponto de vista, e pode-se considerar o campo de golfe como seu relvado e jardim. Eles também costumam incluir descontos nas taxas verdes ou mesmo 'livre' golfe adesão. A maioria dos desenvolvimentos têm jardins paisagísticos e alguns também oferecem alta segurança e um porteiro em tempo integral (porteiro). No outro extremo, mais barato, mais velhos evolução pode consistir em numerosos apertado, com apartamentos minúsculos poucas, se alguma, amenidade. Tenha em mente que muitos comunidade desenvolvimentos são planejadas como férias e pode não ser tão atraente casas permanentes.


Vantagens
As vantagens de possuir uma comunidade propriedade incluem uma maior segurança; propriedade impostos mais baixos do que casas separadas, com uma variedade de esportes e lazer da comunidade; comunidade vivendo com lotes de contatos sociais e do companheirismo dos países vizinhos; no jardim, piscina gramado ou manutenção; menos Das responsabilidades da casa propriedade, facilidade de manutenção, bem como a oportunidade de viver em uma área onde possuir uma única família de origem seria proibitivamente caro ou impossível, por exemplo, Uma praia ou centro da cidade.
Desvantagens
As desvantagens da comunidade privadas podem incluir excessivamente elevadas taxas comunidade (proprietários não pode ter controle sobre aumentos); restritivas regras e regulamentos; uma confinantes vida e do meio social e possível falta de privacidade; barulhentos vizinhos (especialmente se propriedades vizinhas são alugados para turistas) Limitado vida e de espaço de armazenamento; cara coberta ou estacionamento seguro (ou insuficiente fora-de-estrada estacionamento), e acrimonioso dos proprietários reuniões, onde a gestão e facções podem tentar empurrar através impopular propostas (às vezes usando votos). Tenha em mente que é proibida a menos que na comunidade regras, qualquer pessoa pode comprar até comunidade privadas e transformá-los em timeshare.


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